A primeira refeição do dia tem que ser completa! Saiba onde começar bem suas manhãs

05 de setembro de 2016 -  Principal refeição do dia, o café da manhã tem atraído cada vez mais brasilienses a um hábito adquirido recentemente com mais força no Brasil. Iniciar as refeições em padarias, cafés ou restaurantes é bastante comum em países europeus e tem auxiliado restaurateurs a potencializar o comércio em tempos de crise.

Depois de passar uma temporada de estudos na França, a fotógrafa Luiza Ventureli decidiu abrir o Daniel Briand ao lado do marido e chef confeiteiro que empresta o nome a um dos cafés franceses mais tradicionais da cidade. A iniciativa veio após a comemoração matutina do aniversário de Daniel, em 1994. “Naquela época poucos estabelecimentos serviam café da manhã. O serviço era mais concentrado em hotéis”, destaca Luiza, que idealizou um dos cafés da manhã mais disputados da cidade.

Uma longa experiência no exterior impulsionou outra opção de café da manhã, no Dylan. Depois de 10 anos morando na Austrália, Fabrício Campos voltou para o Brasil ao lado da esposa argentina. “Quando retornei, vi muitas opções regionais de café da manhã. Queria montar um negócio que tivesse influência de países como Estados Unidos, Inglaterra e Austrália, que têm pratos bem definidos assim como os nossos”, ressalta o empresário, dedicado ao preparo de pães 100% artesanais.

Outro endereço dedicado ao preparo artesanal de pães é a confeitaria e padaria Philippe Verstraete, onde o método levain aparece como forma saudável de realizar o desjejum. “O café da manhã é a refeição mais importante para os franceses, e justamente por isso é chamado de déjeuner, traduzido literalmente como deixar o jejum. Como o organismo ficou muito tempo sem se alimentar, caprichamos nos pães artesanais”, afirma o chef Philippe Verstraete.

Um bom começo
No hotel Royal Tulip, tanto os clientes do restaurante Herbs, quando os hóspedes das instalações têm a oportunidade de, por R$ 49, começar o dia com o pé direito. O bufê de café da manhã é um dos fortes da casa, que aposta não só em variedade mas em qualidade.

No bufê, os sucos são naturais, servidos de frutas variadas, como manga, abacaxi, goiaba, caju, abacaxi e laranja. Já as bebidas quentes são leite, café e chocolate. “Ainda temos uma máquina de água quente para quem prefere escolher um chá para começar o dia“, afirma o maître, Sena Pereira.

Entre as comidas, os clientes contam com uma boa oferta de pães, que vêm tanto doces, quanto salgados. “Temos o pão no bufê, mas os garçons também fazem uma espécie de rodízio com o preparo pelas mesas”, afirma Sena Pereira.

Para quem preferir, vale conferir a mesa show, com preparos como as tapiocas, que podem ser recheadas de acordo com o gosto do cliente, ou omeletes. “Esses preparos não podem demorar a ir para a mesa. É uma forma de garantir a qualidade“, finaliza. 

ONDE COMER
Daniel Briand Pâtissier & Chocolatier 
(104 Norte Bl.A lj. 62; 3326-1135), aberto de terça a sexta, das 9h às 22h; sábado e domingo, das 8h às 22h.

Dylan Cafe & Bakery 
(315 Sul bl.A lj. 15; 3363-1294), aberto de terça a sexta, das 10h às 19h; sábado e domingo, das 9h às 19h.

El Panadero 
(Rua 31 Sul, Lote 9, loja 3, Águas Claras; 3797-8355), aberto de segunda a sábado, das 7h às 22h; e domingo, das 7h às 21h.

Herbs 
(SHTN, Tr. 1, Conj. 1B, bl. C; 3424-7000) aberto todos os dias, das 6h às 10h, das 12h às 15h e das 19h às 23h. 

L’Amour du Pain 
(115 Sul, Bloco B, loja 10; 3525-5909), aberto de terça a domingo, das 7h às 22h.

Panificadora Hollywood 
(Av.Central Bl. 1000 lj.1 Núcleo Bandeirante; 3552-4743), aberto diariamente, das 6h às 21h30.

Philippe Verstraete 
(310 Norte, Bl. A, lj. 4; telefone 3964-0030), aberto de terça a domingo, das 8h às 20h.

Uai Bezinha 
(311 Sul Bl B lj 37; 3541-1000), aberto de segunda a sábado, das 8h às 20h; domingo, das 8h às 17h.

Zahia 
(CLSW 301 Bl B lj 1, subsolo; 3551-5002) aberto segunda, das 12h às 22h30; de terça a sexta, das 8h às 22h30; sábado, das 9h às 22h30; e domingo, das 9h às 20h30.

Área de Gestão da Comunicação com informações do Correio Braziliense