O mago supremo da Marvel

04 de novembro de 2016 -  O neurocirurgião Stephen Strange vai colocar o mundo da Marvel literalmente de cabeça para baixo. Com poder de transitar entre dimensões paralelas e de alterar gravidade e espaço, o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) chega aos cinemas com visual psicodélico, colocando, de fato, prédios e paisagem de ponta cabeça e com a missão de dar um ar místico para o universo da Marvel nas telonas.

Com orçamento estimado em US$ 165 milhões, o longa conta a origem do super-herói. Strange é um neurocirurgião talentoso e arrogante, que perde parte dos movimentos da mão depois de um acidente de carro. Obcecado pela cura, ele viaja para a Ásia, onde encontra um ancião que poderia tratá-lo por meio da magia.

O personagem — nos quadrinhos um velho feiticeiro tibetano —  é interpretado no filme pela atriz Tilda Swinton. A Anciã, no entanto, não oferece a cura ao Doutor e propõe iniciá-lo nas artes mágicas. A partir daí, surge o conflito em que Strange precisa escolher entre levar uma vida normal e defender o mundo.

O vilão central do longa, Kaecilius, é um ex-discípulo da Anciã. Ele se revolta com as decisões da líder e acredita que o mundo seria melhor se ele fosse o Mago Supremo.

O antagonista é interpretado pelo dinamarquês Mads Mikkelsen. É contra ele que o Doutor Estranho vai batalhar.

Astro
Desde o início, um dos principais destaques do longa foi a escolha de Benedict Cumberbatch para o papel de Doutor Estranho. O ator, que fez a série Sherlock e foi indicado ao Oscar por O jogo da imitação, foi uma escolha que agradou público e crítica. Além do carisma, o ator também se parece fisicamente com a maneira como o personagem é representado nas histórias em quadrinhos.

Em entrevista sobre o filme para o The Guardian, Cumberbatch revelou que não tinha nenhum envolvimento com o personagem antes e comentou a origem do visual do longa. “Eu não estava familiarizado com o Doutor Estranho quando criança”, conta. “Como todos os quadrinhos de origem, eles estão muito ligados à era em que nasceram, e assim este surgiu em uma era de psicodélicos e drogas experimentais”, justifica o visual exuberante do longa. 
 

Área de Gestão da Comunicação com informações do Correio Braziliense