Secretário-geral do CFMV e colaborador da TI participam voluntariamente de limpeza do Lago Paranoá

Por Giovanna Lopes

29 de junho de 2017 –  Para quem mora no Distrito Federal e gosta de mergulhar, o Lago Paranoá é um dos locais que reúne diversos adeptos da prática do esporte. Nos finais de semana, por exemplo, é possível ver mergulhadores que participam de grupos de mergulho e dividem espaço com praticantes de esportes náuticos, como kitesurf e stand up paddle (sup).

Mas além da sua beleza e dos seus 48 metros de profundidade, o Lago Paranoá possui reflexos negativos da ação do homem no meio ambiente. Quem mergulha no local encontra inúmeras latinhas, garrafas plásticas e de vidro, e até mesmo entulhos maiores, como materiais de construção.

Pensando nisso, o grupo Lagão Station Gas decidiu conciliar a prática do esporte à cidadania. O grupo se reuniu no último domingo (25) em um mutirão de limpeza para retirar um pouco do lixo que há embaixo d’água. A atividade de limpeza chamada Clean Up Day faz parte do Projeto na Praia, e aconteceu atrás da Concha Acústica.

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Foto: arquivo pessoal do colaborador

O secretário-geral do CFMV, dr. Marcello Roza, e o colaborador da Área de Gestão da Tecnologia da Informação (TI), Leonardo Rossini, que fazem parte do grupo de mergulho, contaram para a Área de Gestão da Comunicação (Ascom) sobre a experiência.

Marcello Roza gosta muito de mergulhar e pratica o esporte há sete anos, sempre que pode. Junto com o mergulho, ele também participa de projetos ligados à proteção do meio ambiente. Desta vez, no último domingo, ele não mergulhou, mas foi um dos organizadores do processo de retirada dos entulhos.

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Foto: arquivo pessoal do colaborador

Já Leonardo Rossini mergulha desde 2015 e foi um dos responsáveis por retirar parte dos 300 quilos de lixo das águas do Paranoá. Foi a primeira vez que Leonardo mergulhou no lago de Brasília e relatou a enorme quantidade de lixo que encontrou nas águas.  “Esse foi apenas um ato de conscientização, mas ainda tem muita coisa que podemos fazer para ajudar a despoluir o Lago”, acredita.

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Foto: arquivo pessoal do colaborador

Roza e Rossini contaram ainda sobre objetos curiosos que encontraram nas águas, como uma máquina fotográfica Go Pro que havia sido perdida. Por conta das fotos na memória da câmera, o grupo conseguiu localizar o seu dono! Uma latinha de Fanta Uva da década de 70 também foi retirada do lago.

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Foto: arquivo pessoal do colaborador

Confira aqui a matéria feita pelo jornal DFTV, da Rede Globo, sobre a limpeza.

 

Área de Gestão da Comunicação