Conheça Bia, Charlote e Guilherme, os xodós que fazem a festa na casa da Lina, da Aproj

Por Giovanna Lopes

27 de julho de 2017 – Bia, Charlote e Guilherme são os xodós da Euzelina Sousa, a Lina, da Área de Gestão de Projetos (Aproj). E além do amor imenso que recebem da família diariamente, eles têm em comum a forma especial como entraram na vida da família da colaboradora: a adoção.

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Charlote, Bia e Alfredo. Imagens: acervo da colaboradora

Bia, uma dachshund, a famosa salsichinha, tem 11 anos e chegou para acompanhar a infância de sua filha Clarice, hoje com 12 anos de idade. A família soube da história de maus-tratos da cachorrinha e a recebeu com muito amor.

“Bia chegou morrendo de medo, retraída, e se escondia sempre embaixo do carro. Clarice, minha filha, para atraí-la, sempre a chamava cantarolando: Bia, princesa, amor...”, comenta Lina.

Charlote, a dengosa da casa, não possui raça definida e é a caçula dos cachorros de estimação da Lina, com 18 meses de vida. Abandonada em uma clínica veterinária quando ainda era uma bebezinha, Charlote foi doada ao filho mais velho da colaboradora.

“Charlote só dormia ao lado de uma garrafa pet com água quente e envolvida com uma peça de roupa do meu filho”, lembra, saudosa.

Alfredo foi o último a chegar na casa da Lina. Hoje, com dois anos de idade, vive com a família da colaboradora há um ano, depois que sua primeira dona - mesmo apaixonada por ele - teve que doá-lo, pois o condomínio onde morava não o aceitava mais.

“Quando vi os olhos do Alfredo na mensagem de WhatsApp, não tive dúvida: onde viviam duas meninas, caberia o Alfredo em plena liberdade”, conta Lina.  E ele é assim, só dorme onde decide, carregando uma almofada gigante por todo o quintal, de acordo com Lina.

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Imagem: acervo da colaboradora

A importância dos pets na vida da família

Integração, responsabilidade, companheirismo e muito carinho, esses são os adjetivos usados por Lina para caracterizar a importância dos pets para ela e sua família. Sua filha, quando vai estudar, coloca Alfredo na cama e lê em voz alta para ele.

“Já deixamos de sair durante o réveillon para ficar com os cachorros que, com os fogos de artifício, precisam ficar dentro de casa. Como a Clarice também se incomoda muito com o barulho dos fogos, ela já passou uma virada de ano embaixo da cama com todos os cachorros”, relata Lina.

 

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