Conheça os livros que marcaram a infância de alguns colaboradores

Por Giovanna Lopes

02 de fevereiro de 2018 – Prepara-se para voltar ao passado, relembrar alguns clássicos da literatura da sua infância e ficar bem saudosista. Você se lembra dos livros que você leu quando criança? As histórias do Monteiro Lobato, Ana Maria Machado, Ziraldo, entre outros? Conversamos com alguns colaboradores para saber quais os livros que marcaram a infância e que fizeram eles descobrir como é gostoso ficar mergulhado em uma boa história. Veja o resultado:

data-cke-saved-src=/uploads/images/o%20pica%20pau%20amarelo(2).jpgCarlos Henrique Pontes, da Ages, disse que a história de Hércules o fascinava. Assim, Os Doze Trabalhos de Hércules, de Ganymédes José, foi o livro que mais o marcou. “Hércules era, no meu imaginário, um super-herói que não usava máscara, como os do Marvel. Li praticamente tudo sobre mitologia grega, mas este foi o que mais me marcou”, explicou o colaborador.

Outra história que prendeu muito a atenção do Carlos foi a dos Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. “A história dos Mosqueteiros e de como defendiam a monarquia, com as intrigas do Cardeal Richelieu e, pouco tempo depois, a entrada de D’Artagnan no grupo, prendiam a minha atenção”, contou Carlos.

Os Meninos da Rua Paulo, do escritor húngaro Ferenc Molnár, também fez parte da infância do Carlos. A obra tem mais de 100 anos, mas continua muito atual, segundo o colaborador.

E, por último, Carlos falou sobre O Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato, relatando como achou legal relembrar dos livros. “Monteiro Lobato foi um homem à frente do seu tempo. O livro, o seriado e as músicas reinavam lá em casa. Nossa, muito legal essa viagem no tempo, relembrando dos livros que mais gostei! ”.

data-cke-saved-src=/uploads/images/bruxa%20onilda(3).jpgCarolina Menkes, colaboradora da Ascom, também nos contou quais foram os livros favoritos da sua infância. “Adorava a Coleção da Bruxa Onilda. As aventuras, as viagens e os figurinos da bruxa me divertiam muito”, comentou a jornalista.

O Pato Poliglota foi outro livro que marcou Carolina. “Achava fascinante o fato do pato saber várias línguas. Acho que foi quando aprendi o significado de poliglota”, contou Carol, como é conhecida entre os colegas.

E a lembrança da Carol foi além, com outros livros: Na porta da padaria, que conta a história de uma mulher que ficava presa na porta da padaria e as tentativas dela se desentalar do local. Os Contos de Andersen que eram livros com ilustrações delicadas que Carol adorava admirar. A série da Ninoca: Ninoca vai à escola, Ninoca vai nadar, e outros. A Casa Sonolenta, de Audrey Wood e os livros do Harry Potter, da autora britânica J. K. Rowling. “Os livros do Harry Potter acompanharam toda a minha adolescência, do início ao fim. O legal é que comecei a ler quando tinha a mesma idade dos personagens”, finalizou a colaboradora.

Roberta Machado, outra jornalista da Ascom, também falou quais eram as suas preferências e como desenvolveu seu hábito pela leitura.

“Eu me tornei uma leitora com os gibis da Turma da Mônica. Implorei para que a minha mãe fizesse uma assinatura, e relia as mesmas revistas várias vezes. Depois passei a alugar livros na biblioteca da escola, onde logo devorei toda a coleção Salve-se Quem Puder, que tinha estórias de mistério muito interessantes e divertidas. O leitor tinha de desvendar as charadas para continuar a estória, então eu gostava como esses livros duravam um pouco mais do que os outros”, comentou Roberta.

data-cke-saved-src=/uploads/images/tudo%20depende%20de%20como%20vc%20v%C3%AA%20as%20coisas(2).jpgA colaboradora contou que passava as noites ouvindo as fitas cassetes que acompanhavam uma coleção de fábulas. Entre os seus favoritos estavam: Barba Azul, Os Três Anõezinhos do Bosque e A Guardadora de Gansos. Outro livro que a conquistou na infância foi Tudo Depende de Como Você Vê as Coisas, de Norton Juster, uma obra dos anos 60 que conta a saga de um menino chamado Milo. O menino está sempre entediado, mas se vê transportado para um mundo mágico onde ele vive aventuras incríveis e aprende muitas coisas. É um tipo de Alice no País das Maravilhas moderno, de acordo com o relato da colaboradora.  

Já mais velha, aos 12 anos, Roberta descobriu Harry Potter, como a Carolina Menkes. “Fiquei fascinada e não consegui me descolar da trama que tinha sido comprada para me distrair nas férias e que não durou nem um sábado. Logo corri atrás dos outros dois volumes publicados, e acompanhei cada lançamento dos títulos seguintes. Até hoje sou uma grande fã da série”, confidenciou a colaboradora da Ascom.

E você? Qual livro marcou a sua infância?

Além de pensar sobre eles, o que você acha de mostrá-los para seu filho, neto, afilhado ou sobrinho? Se você gosta de literatura e acha importante incentivar as crianças a lerem, aproveite que você leu esta matéria e mãos à obra!

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