Para celebrar o Dia Mundial do Jipeiro, conheça as histórias de dois colegas que são fãs de carteirinha do off road

Por Giovanna Lopes

data-cke-saved-src=/uploads/images/Luciana7.JPG 
Foto: acervo da colaboradora Luciana Morcelles
 

05 de abril de 2018 –  Criado para os campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, os jipes hoje são sinônimo de veículos fora da estrada, lazer, entretenimento de aventura e contato com a natureza. E pela paixão que muitos têm com o modelo de tração nas quatro rodas, o dia 04/04 foi o escolhido para comemorar o Dia do Jipe ou Dia 4x4.

data-cke-saved-src=/uploads/images/Miguel%205.jpg
Miguel Tarnac em seu jipe. Foto: acervo do colaborador

“Você sabe que coração de jipeiro não bate, né, trepida! E o sangue não circula... faz off road”, brinca o colaborador Miguel Tarnac, dono de um jipe desde 2009.

Miguel não participa de ralis, mas percorre muitas estradas de chão. Segundo o colaborador, todos os anos ele viaja ao Sul do país, até a fronteira com o Uruguai, e percorre com o seu jipe a maior praia trafegável que fica no Rio Grande do Sul, a Praia do Cassino.

data-cke-saved-src=/uploads/images/Miguel%201.JPG
Jipe do colaborador Miguel Tarnac na Praia do Casino (RS). Foto: acervo do colaborador

“Gosto dos jipes porque são carros resistentes e com muito motor, afinal quem gosta de motorzinho é dentista. Além disso, ninguém arrisca te fechar”, finaliza Miguel Tarnac, dando boas risadas.

data-cke-saved-src=/uploads/images/Miguel%202.JPG
Miguel Tarnac em seu jipe. Foto: acervo do colaborador

O jipe também é uma grande paixão da colaboradora Luciana Morcelles. O gosto começou quando ela e o seu marido fizeram algumas trilhas de jipe em São Paulo. Na época, eles ainda não tinham um jipe, então contrataram um passeio com um. “Nunca esqueci esse passeio. Eram diversos jipes atolados, mosquitos em cima e a lama até o joelho. Foi joia, mas como éramos turistas não fizemos nada, só ficamos esperando os jipeiros desatolarem os carros para seguir viagem”, conta a colaboradora.

data-cke-saved-src=/uploads/images/Luciana8.JPG
Luciana Morcelles em seu jipe. Foto: acervo da colaboradora

Depois disso, Luciana comprou um jipe, em 2008, e se apaixonou pelo companheiro de aventuras. De acordo com a colaboradora, ela sai de casa muitas vezes sem rumo, com um mapa e uma mochila nas costas para curtir a natureza, principalmente em regiões próximas à Brasília.

“O Fortinho, como chamamos o jipe, já nos levou ao Jalapão duas vezes, Serra da Canastra, Pirenópolis, Alto Paraíso, Estrada Real e Serra do Cipó, entre outras viagens pelo asfalto”, comenta Luciana, que diz gostar de jipes por rodarem lugares com a segurança que outros carros não permitem.

data-cke-saved-src=/uploads/images/Luciana5.JPG
Jipe da colaboradora Luciana Morcelles. Foto: acervo da colaboradora

Luciana, assim como o colega Miguel, lembra de uma forma especial de todas as viagens que ela e o marido fizeram com o jipe. Dos perigos que correram na Serra da Canastra por conta da chuva forte e do carro que deslizava muito, à expedição que fizeram com mais nove jipes de Brotas (SP) até os Lençóis Maranhenses, passando pelo Jalapão (TO), Carolina (MA), Parque das Sete Cidades (PI) e Delta do Parnaíba (PI).

data-cke-saved-src=/uploads/images/Luciana9.JPG
Luciana Morcelles em seu jipe. Foto: acervo da colaboradora

É unânime! Todos que possuem jipes, além das boas histórias, possuem grande carisma e um relacionamento duradouro com o seu quatro rodas. Como disse Miguel Tarnac, com mais um de seus ditados: “bons meninos vão para o céu, jipeiros vão para onde quiserem! ”

Confira o vídeo feito pela colaboradora Luciana Morcelles em uma trilha para Barreirinhas (MA):

 

ASCOM - CFMV